Smart farms – Fazendas inteligentes
Em síntese, a agricultura tem se tornado cada vez mais um campo promissor para o mercado de automação de válvulas; além disso, tecnologias conectadas aceleram ganhos de produtividade e sustentabilidade.
Válvulas e atuadores
Primeiramente, válvulas e atuadores compõem etapas-chave do cultivo: tanto nos veículos automotores de irrigação e fertirrigação quanto nas linhas e tubulações fixas ou móveis do terreno. Além disso, atuadores inteligentes com protocolo de comunicação enviam dados de fluxo em tempo real; consequentemente, o operador executa comandos de abertura e fechamento com maior precisão, seja por telemetria, seja por rotinas pré-programadas. Por fim, essa integração reduz desperdícios e melhora a confiabilidade operacional.
Fazendas inteligentes
Atualmente, imaginar uma plantação controlada por computador ou smartphone deixou de ser ficção; pelo contrário, trata-se de uma realidade em expansão. Assim, nas chamadas smart farms — ou seja, fazendas inteligentes — o operador acessa, em poucos toques, dados coletados por dispositivos distribuídos estrategicamente ao longo do cultivo.
Em seguida, essas leituras seguem para a nuvem, onde são armazenadas e processadas. Por exemplo, mede-se pH do solo, detecta-se excesso ou déficit de nutrientes, identifica-se a presença de pragas e monitora-se a umidade do ar e do solo. Desse modo, relatórios destacam pontos sensíveis e, portanto, orientam intervenções rápidas e assertivas.
Em perspectiva, seremos 8,6 bilhões de pessoas em dez anos e quase 10 bilhões em 2050; logo, a automação no campo torna-se indispensável para acompanhar a demanda crescente por alimentos. Como resultado, smart farms elevam a produção, otimizam áreas de plantio e reforçam o controle, além de reduzirem gastos com mão de obra.
Indústria 4.0 e IoT
Por um lado, a automação agrícola integra-se à Indústria 4.0; por outro, depende de um ecossistema robusto de veículos, sensores e atuadores. Nesse contexto, tratores autônomos realizam plantio, fertirrigação e colheita; ao mesmo tempo, drones e sensores ampliam a cobertura de dados.
Além disso, dispositivos IoT trocam informações continuamente com a nuvem; consequentemente, algoritmos de IA aprimoram decisões de campo, da semeadura à maturação. Por fim, a autogestão evolui passo a passo, aproximando as unidades agrícolas de um modelo quase “autônomo”.
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