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Automação no saneamento (ETAs)

Estima-se que serão necessários investimentos na ordem de R$150 bilhões para adequar o sistema sanitário no Brasil.

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A necessidade de automação do sistema de saneamento no Brasil é, atualmente, um dos tópicos mais falados nos encontros e reuniões dos profissionais desta área. A água é um bem que, culturalmente, tem sido tratado como algo infinito, mas, na verdade, este é um dos recursos naturais que tem dado mais sinais de escassez, em função da baixa conscientização em relação ao seu uso sustentável e também devido à baixa eficiência dos sistemas de captação, tratamento e distribuição deste recurso.

Os sinais desta crise hídrica têm sido sentidos constantemente. Vale lembrar da grave situação que a grande São Paulo enfrentou em 2015 e, logo após isso, a ocorrência de escassez de água nas demais regiões e estados, como ocorreu na região centro-oeste. Especialistas no assunto afirmam ser iminente o risco de uma nova crise de abastecimento e apontam para a necessidade de medidas efetivas para combater os desperdícios.

Em média, 35% da água potável tratada tem sido desperdiçada. Esta perda se dá, principalmente, no intervalo entre o tratamento e a distribuição deste recurso.*

Estima-se que serão necessários investimentos na ordem de R$ 150 bilhões para adequar o sistema sanitário no Brasil. Além do desperdício, existe um outro fato que agrava a situação do saneamento em todo território nacional: segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), mais de 35 milhões de pessoas no Brasil não têm acesso a água potável.

O setor de saneamento como um todo engloba várias atividades e complexos sistemas, com as ETAs (Estações de Tratamento de Água), as ETEs (Estações de tratamento de Esgotos), as estações de captação de água e as elevatórias, além das redes de distribuição de água e esgoto.

É justamente com o foco na redução das perdas durante o processo de captação, tratamento e distribuição que as iniciativas público-privadas têm aumentado o nível de estudo e gestão de seus recursos. Isto se materializa com o aprimoramento das tecnologias disponíveis, modernização das redes de distribuição e utilização de válvulas acionadas por atuadores elétricos inteligentes. A automação de válvulas, além de trazer um melhor aproveitamento de um bem natural como a água, também reduz os gastos com a economia de mão-de-obra, consumo de energia, custos de materiais e melhorias na qualidade, além de trazer maior precisão, padronização e exatidão nas etapas dos processos.

Devido ao crescimento gradativo dos investimentos no setor, este quadro está se alterando aos poucos e, atualmente, é o segmento que mais adquire atuadores elétricos para a atuação de válvulas e verificação remota de consumo e controle de perdas. Nestes processos são utilizadas válvulas com atuadores elétricos, especificamente, já que a energia elétrica está sempre disponível nas instalações e este é o insumo com maior participação no custo das empresas do setor. A sua precisa e correta aplicação e uso é sempre importante, pois impacta diretamente na qualidade da operação e nos resultados das empresas. Vale ressaltar um ponto importante para a resolução da escassez de água como bem de consumo: a criação de campanhas maciças junto à população conscientizando e estimulando o consumo sustentável.

* Dados SNIS

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